Forex market mechanism ppt

Mecanismo de mercado - PowerPoint PPT Apresentação Transcrição e Apresentadores Notas 1 Motoharu Yamazaki Secretariado da UNFCCC httpji. unfccc. intmyamazakiatunfccc. int Implementação Conjunta - Uma visão geral e desenvolvimento recente - Moscou Carbon Market Forum 2008 Moscou, Federação Russa, 28-29 de abril de 2008 2 Implementação Conjunta Básica Princípios Mecanismo de mercado Menor custo marginal de redução Adicionalidade a qualquer redução de emissões que ocorreria na ausência do projeto Abordagem ascendente, reutilização e princípios de aplicação amplos para padrões Corpos internacionais de supervisão e configuração padrão Duas faixas Track 1 Track 2 Track 2 Processo supervisionado pelo órgão conhecido como Comitê de Supervisão de Implementação Conjunta (JISC) 3 Implementação Conjunta JI Track 1Track 2 (1) Requisitos de participação Ponto focal designado Diretrizes e procedimentos nacionais 4 Joint Implementation JI Track 1Track 2 (2) 5 Joint Implementation JI Supervisory Committee Membros membros Membros alternativos Anexo I (EIT) Anexo I (EIT) Sr. Oleg Pluzhnikov Sra. Agnieszka Galan Sra. Daniela Stoycheva Sr. Georgiy Geletukha Sr. Vlad Trusca Sr. Matej Gasperic Anexo I (Não EIT) Anexo I (Não EIT) Sr. Olle Bjrk Sr. Franzjosef Schafhausen Sr. Maurits Blanson Henkemans Sr. Hiroki Kudo Senhor Georg Brsting Sr. Benot Leguet Não Anexo I Não Anexo I Sr. Carlos Fuller Sr. Javier Andrs Hubenthal Sra. Fatou Gaye Sr. Vincent Kasulu Seya Makonga Senhor Muhammed Quamrul Chowdhury Sr. Maosheng Duan Não Anexo I (AOSIS) Não Anexo I (AOSIS) Sr. Derrick Oderson Sra. Ngedikes Olai Uludong-Polloi Função básica Operacionalização e supervisão do procedimento JI Track 2 6 Mandatos de Implementação Conjunta do JISC Base jurídica Acordos de Marraquexe (Decisão 9CMP.1) Decisão de Montreal (Decisão 10CMP.1) Decisões de Nairobi (Decisões 2CMP.2 3CMP.2) Decisão de Bali (Decisão CMP.3) Mandatos Experiência do MDL Regras de procedimento Acreditação de entidades independentes Critérios para a linha de base Configuração e monitoramento Provisões para projetos de pequena escala JI Formulário (s) do documento de design do projeto (Comentários) Provisões para taxas Plano de gerenciamento Relatório para o CMP Semelhanças Diferenças Sem aprovação de metodologias Nenhum registro de projeto Não emissão de ERU pelo JISC Sem limitação de projetos LULUCF para reflorestamento e reflorestamento Sem restrição de RCP em relação às ERUs Emitido no JI Track 2 7 Implementação conjunta Status do trabalho do JISC 2006 operacionalização do procedimento JI Track 2 Lançamento do procedimento JI Track 2 26 de outubro de 2006 Desde 2007 operações de acompanhamento do procedimento JI Track 2 8 Implementação conjunta JI Track 2 ciclo do projeto 9 Implementação conjunta Monitoramento da configuração da linha de base Apêndice B às diretrizes da JI (adotadas pela CMP) Orientação sobre a configuração e monitoramento da linha de base (adotada pelo JISC) Base de referência sobre base específica do projeto e ou fator de emissão de projetos múltiplos Os participantes no projeto permitiram, mas não obrigados, usar metodologias aprovadas de linha de base do MDL e monitoramento Adicionalidade várias abordagens possíveis Disposições para pequenas dimensões pr ODP (adotado pelo JISC) JI Definições SSC como para as atividades do projeto CDM SSC (não AR) revisado pelo CMP 2 Diferença principal para a abordagem MDL Sem limites de agrupamento 10 Comentários da Joint Implementação de partes interessadas (status) 133 PDDs publicados para comentários de partes interessadas (4 abertos Para comentários) Anfitriões Bulgária (10 PDDs) Estônia (4) Alemanha (2) Hungria (2) Letónia (1) Lituânia (7) Tecnologias Energia renovável (biomassa, eólica, hidroeléctrica) Evitação do metano (distribuição de gás, aterros sanitários, mina de carvão ) Polônia (7) Romênia (2) Federação Russa (75) Eslováquia (1) Ucrânia (21) Rep. Tcheca (1) 11 Implementação Conjunta Participação requisitos (status) Ponto Focal Designado Diretrizes e procedimentos nacionaisJapão. Liechtenstein. Lituânia. Luxemburgo. Países Baixos. Nova Zelândia. Polônia. Portugal. Romênia. Federação Russa. Eslovênia. Espanha. Suécia. Suíça. Ucrânia. REINO UNIDO. Ponto Focal Designado Diretrizes e procedimentos nacionais Áustria. Bielorrússia. Bélgica. Bulgária. Canadá. Croácia. República Checa. Dinamarca. Estônia. Comunidade Europeia. Finlândia. França. Alemanha. Hungria. Irlanda. Itália. O CMP, por sua decisão 10CMP.2, adotou uma emenda ao Anexo B do Protocolo de Quioto, acrescentando a Bielorrússia. 12 Implementação conjunta Entidades independentes credenciadas (1) Decisão de Montreal As entidades operacionais designadas (DOEs) sob o MDL podem atuar provisoriamente como entidades independentes acreditadas (AIEs) em JI Determinaçõesacções válidas somente após a acreditação Status de credenciamento 15 aplicativos (13 DOEs) até à data, dos quais 14 avaliações de mesa realizadas 13 avaliações no local realizadas 3 cartas indicativas emitidas Nenhuma avaliação de testemunho começou ainda 13 Implementação conjunta Entidades independentes credenciadas (2) Aplicação a partir de 28 de abril de 2008 Nº de referência Nome da entidade Áreas setoriais aplicadas 0001 Det Norske Veritas Certificação AS (DNV ) 1-15 (todos os escopos) 0002 Japan Quality Assurance Organization (JQA) 1-15 (todos os escopos) 0003 Deloitte Tohmatsu Evaluation and Certification Organization Co. Ltd (TECO) 1-10, 12-13, 15 0004 Lloyds Register Quality Assurance Ltd. (LRQA) 1-13 0005 JACO CDM. Ltd. 1-15 (todos os escopos) 0006 Japan Consulting Institute (JCI) 1-5, 8-11, 13 0007 Bureau Veritas Certificação Holding SAS 1-15 (todos os escopos) 0008 TV SD Industrie Service GmbH 1-15 (todos os escopos ) 0009 Associação Espanhola de Normalização e Certificação (AENOR) 1-15 (todos os escopos) 0010 SGS Reino Unido Limitado 1-15 (todos os escopos) 0011 TV NORD CERT GmbH 1-15 (todos os escopos) 0012 TV Rheinland Japan Ltd. 1- 15 (todos os escopos) 0013 SQS, Associação Suíça de Sistemas de Qualidade e Gestão 1-15 (todos os escopos) 0014 KPMG Sustainability BV (KPMG) 1-4, 13 0015 Germanischer Lloyd Certification GmbH 1-3, 7, 10, 13 14 Joint Deliberações de implementação (status) Deliberações sobre PDDs Primeira determinação considerada final em 26 de março de 2007 (Mudança de processo úmido para seco no Podilsky Cement) Parte anfitriã Ucrânia Reduções de emissões 2008-2017 3.000.000 t CO2 equ 15 Implementação conjunta Site da JAC da UNFCCC 16 Relatórios e Revisão Resumo Relatório de 2006-2008 (por partes) Relatórios de revisão (por ERTs) Relatório inicial de Adline 1 de janeiro de 07 37 relatórios recebidos em 1 de março de 2008 A maioria deles foi recebida em 06 de dezembro Envios atrasados ​​Islândia (11 de janeiro de 2007), Federação Russa (20 de fevereiro de 2007), Canadá (15 de março de 2007), Romênia (18 de maio de 2007) Bulgária (25 jul 07) Mônaco 7 de maio 07 (ratificação 27 de fevereiro de 2006, entrada em vigor 28 de maio 06) Novas Partes KP Croácia (rato. 30 de maio de 07, e. i.f. 28 de agosto 07), Austrália (3 de dezembro de 07 de fevereiro, 08 de março de 2008) Data limite do relatório anual 15 de abril de 08 Prazo de relatório periódico (NC4) 1 de janeiro de 06 Pedidos pendentes pelo Luxemburgo Avaliação inicial 37 relatórios de revisão em 2007-2008 (decisão 26CMP. 1 e 22CMP.1) 32 relatórios publicados, 4 em preparação, 1 revisão pendente Bielorrússia 2 novas revisões iniciais Austrália, Croácia 37 4 Relatórios de revisão do inventário de 2006 no âmbito da Convenção (decisões 7CP.11) 38 Relatórios de revisão anual a serem preparados Até 15 de abril de 08 (Croácia não incluída) Revisão periódica (NC4) e revisão do RDP 37 Relatórios de revisão aprofundada em 20072009 16 IDRs publicados, 10 comentários planejados para maio de 2008 17 Relatórios e revisão Estabelecimento de elegibilidade Elegibilidade a estabelecer (decisão 11CMP.1 ) O prazo máximo de 16 meses decorrido desde a apresentação do relatório inicial, a menos que o Departamento de Cumprimento do Comitê de Cumprimento verifique que a Parte não atende aos requisitos de elegibilidade. Não se aplica a elegibilidade antecipada Status 25 Partes são elegíveis A partir de 28 de abril de 2008, outras 4 partes serão elegíveis a partir de 29 de abril de 2008 Ucrânia 29 de abril de 2008 (esperado) Federação Russa 20 de junho de 2008 (esperado) O status de elegibilidade liberado do CAD para o ITL e as Partes elegíveis podem realizar transações, p. Sobre o comércio de emissões 18 Relatórios e revisão Manutenção da elegibilidade Decisões 11CMP.1 e 15CMP.1 A Parte continua a cumprir os requisitos de elegibilidade, a menos que o Poder de Execução do Comitê de Conformidade decida que a Parte não atende aos requisitos de elegibilidade. A Parte pode iniciar relatórios anuais do ano seguinte A submissão do relatório inicial, de forma voluntária, a submissão do inventário de 2008 para as Partes de Quioto já é a apresentação anual do KP para que as Partes mantenham a elegibilidade 19 COP13CMP3 Roteiro de Bali Um processo de negociação de dois anos para uma resposta ampla e robusta às mudanças climáticas (prazo de 2009) . Componentes Um novo processo de negociação no âmbito da Convenção Reduzindo as emissões do desmatamento Transferência de tecnologia Calendário de trilhas de Kyoto para o Fundo de Adaptação e Análise do Protocolo 20 COP13CMP3 Plano de Ação de Bali Aumente a implementação da Convenção (juntamente com as negociações de Quioto) Um trabalho ad hoc Grupo sobre Ação Cooperativa de Longo Prazo (AWG-LCA) para abordar compromissos ou ações de mitigação apropriados a nível nacional por países desenvolvidos e ações de mitigação dos países em desenvolvimento. Ações para se adaptarem às mudanças climáticas e promover o desenvolvimento resiliente ao clima Cooperação em tecnologia e finanças para apoiar a ação. 21 Bangkok Conversas sobre Mudanças Climáticas AWG-LCA 1 Aprovado programa de trabalho 2008 Organização de workshops para aprofundar a compreensão e esclarecer elementos em Bali Plano de Ação Adaptação Fluxo financeiro Transferência de tecnologia Desmatamento degradação florestal Abordagens setoriais, ações específicas do setor Gerenciamento de risco e estratégias de redução de risco RD de inovadoras Tecnologia Visão compartilhada da ação cooperativa de longo prazo 22 Bangkok Climate Change Talks AWG 5 O comércio de emissões, mecanismos baseados em projetos e LULUCF devem continuar a estar disponíveis após 2017 Considerar melhorias na negociação de emissões e mecanismos baseados em projetos Tratamento de LULUCF no 2º período de compromisso Abordagens Visando emissões setoriais Ampliação da cobertura de GEEs, setores e categoria de fontes Abordagens sobre emissões de combustíveis de aviação e bunker marinhos Implicações para mercado de carbono O PowerShow é um site de compartilhamento de apresentações líder. 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